Em Corfu o barco atracou às 09:00h e zarpou às 17:00h.
A ilha grega é muito bonita, chamada a ilha verde por ter milhares de oliveiras. Ficámos pela cidade, não vimos nenhuma, mas acreditamos, porque vimos o azeite e parecia bom!
Verde também é a minha ilha: S. Miguel, nos Açores, e lá não há oliveiras; há cerrados com ótimas pastagens para bovinos.
Mas aqui é Corfu, linda ilha. O que vi e captei compartilho convosco, mostrando algumas fotografias.
Todas as manhãs era este o nosso acordar: terra à vista.
Não falo do que vi, como o bem protegido forte, os jardins, as bonitas igrejas ortodoxas... mas a cervejinha tem de aparecer e nunca pôde faltar, depois de calcorreadas ruas e becos, vazios pela manhã, mas repletos de gente ao meio dia.
Como o programa em terra já estava cumprido... o regresso ao barco tornava-se oportuno, para uma refeição aconchegante.
Desta vez nem fotografei a saída... apenas o prato!...
Continuarei a deixar aqui a recordação de dias bem passados.
O barco zarpou rumo a Argostoli (Cefalónia, Grécia), mas ao fim da tarde o comandante avisou que não atracaríamos naquele porto, no fia seguinte. O vento era muito forte e não haveria condições de segurança para o transfer nas lanchas. Realmente o barco balançou um pouquinho!
Ficámos com alguma pena. Por mim fiquei bem: iria passar o dia a bordo, desfrutando do entretenimento a bordo e da companhia de pessoas simpáticas com quem, entretanto, traváramos conhecimento.
E uma coincidência: encontrámos, para nossa surpresa, dois casais da minha terra, sendo uma das pessoas uma amiga, da minha idade, que conheço desde pequena e que, como eu, também é uma adepta de cruzeiros!
UM ABRAÇO